Quando eu era criança vivi,
Cresci a fazer poemas, uns fáceis, outros difíceis,
Às vezes não percebia o que fazia,
Mas gostei do que fiz
Deixei de ser aquele
Miúdo e passei a ser homem solitário
Mas sempre acompanhado pelos livros e pela literatura,
Escrevendo de tudo como uma aventura
Ai que prazer, não cumprir um dever
Ter um livro para ler e não o fazer…
Deixar de ser criança e homem e passar a ser…
Poeta do Mundo.
(poema colectivo do 8º A, lido e escrito durante a actividade da BE, no dia 27 de Outubro, Dia Internacional das Bibliotecas Escolares)
Nem eu me conheço,
Nem sei quem sou…
Só sei que tudo o vento levou,
Porque eu desejo impossivelmente o possível,
Porque todo o possível sei eu,
Sonhando num mundo só meu.
Eu não sei o que sou...
Mas sinto o que sou,
Com este poema, um poema voou…
( poema colectivo, 8º E – na mesma actividade)
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