28 de fevereiro de 2008

Acróstico



Fui sempre um miúdo pequeno e
Resistente - é o que me chamam
Eu sou engraçado e gosto de raparigas
Docas, o sítio onde adoro estar.
Espirro quando estou constipado, mas
Raramente me sinto mal. O
Inglês é uma das disciplinas de que mais gosto.
Comer, uma emoção na vida. Mas
O meu passatempo favorito é sonhar.
Frederico Mestre
6º. F

Acróstico


Duas coisas não gosto de fazer
Imitar alguém e perder
Odeio ver o Benfica perder um jogo
Ganhar é mesmo o meu lema. Tanto que
Os meus colegas dizem que não tenho fair-play.

Diogo "Asiático" Gomes (asiático=mau perdedor)
6º. H

Acróstico


Já nasci com boca vermelha, nariz pequeno,
Olhos azuis e rapariga
Animada e divertida, brincalhona e um pouco gordinha.
Não sou má nem amarga,
Antes pelo contrário, sou simpática. Sabes quem sou?

Joana Dias
6º. H

27 de fevereiro de 2008

Acróstico



A cara é redonda e coradinha
Não tenho muito mais a dizer.
Ana Catarina é o meu nome.
Ana Catarina Pereira
6º. H

15 de fevereiro de 2008

Letra proibida - N







A chuva é água que cai do céu e molha tudo aquilo em que toca.

Quem gosta dela são só os vegetais e os bichos, que são "aquídeos", isto é, que gostam de viver em sítios com muita água para poderem fazer ballets aquáticos.


Diogo Barbosa
6º. F

Letra proibida - F


Era uma vez um burro que gostava muito de árvores, por isso decidiu ir viver para um pomar, para poder interagir com elas.

A árvore de que ele gostava mais era a macieira, porque adorava maçãs.

Um dia, quando estava a apanhar algumas, um cavalo entrou a correr pelo pomar adentro: estava a tentar escapar à mãe, porque lá em casa era dia de limpezas.


Diogo Gomes

6º. H

Letra proibida - G




Era uma vez um coelho que estava sempre a saltitar.

Era único, porque só ele tinha olhos que apreciavam tudo, olhos de poeta. Os poetas são como bichos para a sociedade de hoje, bichos tão pequenos que se desprezam.

O coelho adorava tudo à sua volta e sentia-se sempre muito feliz. Mas havia excepções. Ele amava a Natureza e quando via árvores cortadas sentia-se triste. Ele tinha um imenso respeito pela Natureza porque ela era a razão da vida dele.

Diogo Vítor

6º. F

7 de fevereiro de 2008

Continuar um poema



Formigas

Uma formiga de gravata
a matar uma barata.

Uma formiga de bigode
a gritar: «Ai, quem me acode!»
…..
Luísa Ducla Soares



Uma formiga de gravata
a descascar uma batata.

Uma formiga de chapéu
a conversar com um ilhéu.

Uma formiga de saia travada
a tocar uma linda balada.

Uma formiga de camisa
a pintar o quadro da Monalisa.

Diogo Barbosa
6º. F

Continuar um poema


Sim, não, sim, não
Esquerda, direita, no cimo, no chão.

Sim, não, sim, não
Grande, pequeno, gigante e anão
…..
Patrícia Joyce


Sim, não, sim, não
Marido, mulher, no salão dançarão.

Sim, não, sim, não
Abrir, fechar, trancar o portão.

Sim, não, sim, não
Virar, revirar, o que encontrarão?


Diogo Barbosa
6º.F

Continuar um poema


Sim, não, sim, não
Esquerda, direita, no cimo, no chão.

Sim, não, sim, não
Grande, pequeno, gigante e anão
…..
Patrícia Joyce


Sim, não, sim, não
Cavalo, burro, gato, cão.

Sim, não, sim, não
Cabeça, pés, tronco e mão.

Sim, não, sim, não
Preto, branco, racismo é que não.

Sim, não, sim, não
Primavera, Outono, Inverno e Verão.

Sim, não, sim, não
Dia, noite, claridade, escuridão.

Sim, não, sim, não
Porta, janela, não batas o portão!

Diogo Gomes
6º.H

Continuar um poema

O menino do contra
queria tudo ao contrário
deitava os fatos na cama
e dormia no armário.
.....
Luísa Ducla Soares


O menino do contra
queria tudo diferente
tinha cabelo grande
e usava um pequeno pente.


O menino do contra
queria tudo à sua maneira
queria tomar banho
sem abrir a torneira.


Diogo Vítor
6º. F

Continuar um poema


O menino do contra
queria tudo ao contrário
deitava os fatos na cama
e dormia no armário.
.....

Luísa Ducla Soares


O menino do contra
queria tudo diferente
só tomava remédios
quando não estava doente.


O menino do contra
queria tudo de pernas para o ar
colocava as calças nos braços
e começava a brincar.


Bárbara Miranda
6º. H

5 de fevereiro de 2008

UM CONTO MARAVILHOSO



Numa noite linda, com o céu estrelado, havia, num belo palácio, um baile encantado. Tudo parecia correr lindamente, damas e cavalheiros a dançar, músicos a tocar, o rei e a rainha a apreciar o espectáculo. Todos estavam ansiosos pelo grande momento em que o Esopo e La Fontaine iam contar a história das suas vidas, com referência a duas épocas tão diferentes.
De repente, as trompetes tocaram, as portas abriram-se e apareceram os dois grandes escritores.
Esopo ( alegre): - Muito obrigado, por estarem presentes! Bom…Sou o Esopo e nasci há uns três mil anos atrás, na Grécia.
Público: - Então, como é que se tornou famoso?
Esopo: - Tive uma vida complicada, fui escravo, mas mesmo assim tornei-me famoso, não por escrever fábulas, mas sim por contá-las. Agora conte você.
La Fontaine: - Eu sou o La Fontaine, nasci em 1621, na região de Champagne e sou francês.
Esopo: - Continue!
La Fontaine: _ Fui autor de muitos contos, poemas, máximas, mas com as fábulas ganhei mais notoriedade mundial. Agora, fale-me das suas fábulas.
Esopo: - Bem…Os meus animais falam, cometem erros, são sábios e tolos, maus ou bons, exactamente como os homens. A minha intenção, nas minhas fábulas, é mostrar como nós, homens, podemos agir. E… Ficamos por aqui, agora fale-me você das suas.
La Fontaine: - Muito bem! Eu adaptei as suas fábulas e as do romano Fedro, eu sei que não são originais, mas acrescentei-lhes alguma ironia. Não só as tornei mais actuais, como criei também as minhas próprias, entre elas “ A Raposa e as Uvas”.
Esopo: - Pois claro!
La Fontaine: - Já agora, também me estreei no mundo literário com uma comédia. No prefácio da primeira colectânea, deixei bem claro que as minhas intenções, na constituição dos textos, é servir-me de animais para instruir os homens.
Esopo: - Estamos quase a chegar ao fim, vivemos muito, passámos por muito. Assim, podemos dizer que, em toda a parte, a fábula é um conto de moralidade popular, uma lição de inteligência, de justiça, de sagacidade…
La Fontaine: - E eu, sou considerado o pai da fábula moderna…
Esopo e La Fontaine ( ao mesmo tempo): Portanto, apesar das nossas fábulas serem tão antigas, mantêm-se vivas até hoje! ( ouvem-se palmas)

Daniela Stahi e Cláudia Pires, 7º C, professora Ana Martins