11 de maio de 2014

Uma história sobre um sorriso especial...

Um Sorriso

Esta é a história que se passa no planeta Terra, numa montanha algures em Papaya e passou-se de manhã. O que se passou foi o seguinte:
Era uma vez um rapazinho que aparentava ter seis anos e que vivia numa aldeia no topo da montanha. Lá as pessoas viviam na pobreza e era uma população de gente idosa, por isso esse rapazinho ia todos os dias á cidade mais próxima da sua aldeia - que na verdade era uma cidade muito distante - comprar leite para o seu povo. Mas o que tornava este rapazinho especial é que tinha nascido com um problema de visão, ou por outras palavras, era cego.
Um dia, quando o rapazinho foi à cidade, as lojas (por estarem num dia de festa) estavam fechadas. Desiludido por ter feito todo aquele caminho por nada, seguiu de volta à sua casa, quando, no caminho pela montanha, se deparou com um estranho homem. Era mesmo estranho, pois era cor-de-rosa como um pudim de morango.
Era gordo e tinha os olhos semicerrados mas parecia inofensivo. Apercebendo-se da sua presença, o rapazinho disse:
- Bom dia senhor!
- Olá meu rapaz. Ouve lá, tu não tens medo de mim? - perguntou o estranho homem.
- Não senhor, eu sou cego de nascença. Não o consigo ver - respondeu o rapazinho.
- Oh! Mas isso deve ser muito triste. Olha, uma vez que não tens medo de mim, eu ajudo-te - disse o estranho homem.
Dito isto, colocou as suas mãos gordas na cara do rapazinho e fez-se um clarão. O rapazinho já conseguia ver.
- Mas... Oh meu deus! Consigo ver! - exclamou o rapazinho.
- Achas que sou bonito? - perguntou-lhe o estranho homem.
- Quer dizer, nunca tinha visto ninguém mas parece-me lindo! - disse o rapazinho.
E com esta resposta, o estranho homem sorriu-lhe feliz da vida e saiu dali a voar pelos céus.
Apesar de muito estranho, o rapazinho não se questionou e guardou para sempre na sua memória aquele sorriso do homem que o curou.


Mariana Gamito Reis, nº 9

8ºH

6 de maio de 2014

Sobre o filme Anne Frank




Anne Frank

Anne Frank é um documentário que ilustra a vida de milhares de pessoas que viveram no enorme império de Hitler entre 1939 a 1945.
Anne Frank era uma rapariga inocente e feliz que estava prestes a descobrir o mundo. Tinha treze anos e o enorme sonho de vir a ser uma grande escritora, mal sabia ela que o pior estava para vir.
Morreu com a esperança de ser uma escritora e encontrar um verdadeiro amor. Com pena, perdeu a sua adolescência, adolescência por que ela tanto esperava. Porém, não sabia que ia ser uma das raparigas mais influentes e conhecidas no mundo.
O filme é uma interessante, dramática e espetacular referência ao diário que Anne escreveu entre os treze e quinze anos de idade. Gostei de tudo acerca do filme e posso admitir que se tornou num dos meus preferidos de sempre.
O elenco de atores é enorme e de muito boa qualidade. Foram escolhidos a dedo, porque são muito parecidos com as pessoas reais.
A minha personagem preferida foi Peter. Todo o mistério que o envolvia, as poucas falas e o seu sentimento profundo por Anne eram realmente admiráveis. A história foi muito bem construída à conta de certos detalhes. A minha cena favorita foi quando o Peter e a Anne estavam nas escadas e finalmente conversaram. As mais deprimentes foram quase todas mas principalmente quando referiram que Peter morreu três dias antes da guerra acabar e que milhares de crianças inocentes morreram.
Um excelente filme que nos ensina muito e que aconselho a toda a gente.


Marta Duarte, 8º H

19 de dezembro de 2013

Carta a um herói...



Olá, Harry Potter!

Como estás? Agradeço a carta que me mandaste com feitiços, mas não ando a conseguir fazer o "Wingardium Leviosa". Apesar de ser um feitiço básico a única coisa que consigo fazer com a pena é mandá-la ao chão. Talvez seja da varinha... sim, deve ser isso. Já está muito velhinha, e com as novas que há agora é quase esquisito eu andar com esta. Mas uma vez que, foste tu quem derrotou o "Quem nós sabemos" utilizando uma simples varinha, não ando com vontade de comprar uma nova. Já agora, qual é a varinha que me aconselhas? Quer dizer, possivelmente tenho que ir a uma loja específica de varinhas porque li que para se escolher uma varinha é necessário que nos vejam a mão. Com esta ideia de me tornar uma feiticeira sem ter que andar em Hogwarts, fico muito agitada e esqueço-me dos pormenores.
Apesar de teres sido criado por uma família de "Muggles" (designação dada pelos feiticeiros aos humanos) e eu ser de uma família de "Muggles" consegues ajudar-me com isto da feitiçaria?
Podes mandar-me uma carta com conselhos? Ficar-te-ia muito agradecida. Já a caminho, vai a minha coruja correio!

Adeus.

A feiticeira.

Mariana Reis, nº9
Ano/Turma:8ºH




Alcochete, 3 de dezembro de 2014

Olá, Branca De Neve!

Como estás?

Agora, que tenho a oportunidade de falar contigo (bem, estou a escrever, mas continuando) vou confessar-te uma coisa... Eu sempre quis ser como tu... tão esbelta e simpática, trabalhadora e amiga! A tua pele é linda, branca e maravilhosa! Os teus cabelos pretos são (embora pretos) brilhantes e os teus lábios também não se ficam atrás, bastante vermelhos e carnudos!

Para além desta confissão, tenho várias perguntas a fazer:
Como foi lidar com aquela bruxa horripilante que  queria matar-te? E conviver com os sete anões? Eles são simpáticos? Aposto que sim, pois tratavam-te muito bem! Pelas descrições na história, o príncipe era muito atraente... É verdade? E vocês, ainda têm um casamento “saudável”?

Sim, eu sempre tive estas perguntas e sempre fui curiosa mas… acho que posso continuar…
Penso que ainda falas com os anões, que eles se mudaram para o castelo e que vivem muito felizes. Pelo menos é o que diz no final do teu conto: “E viveram felizes para sempre”.
Depois destas interrogações todas, acho que  vou deixar-te em paz, até porque tenho que  concentrar-me na aula de Língua Portuguesa. Mas quero que saibas que és a minha personagem favorita, de todos os contos que já li!

Da tua “admiradora”,

Um beijo

P.S: Podes responder-me às perguntas, por favor?

Marta Duarte, 8ºH






Paris, 14 de junho de 2013

Querida Alice,

Há tanto tempo que esperava por este momento… Mandar-te uma carta!

Quando eu era mais pequena, adorava ver o filme “Alice no País das Maravilhas”. A parte de que eu mais gostava era quando tu te tornavas pequena (para atravessares a porta, ficavas praticamente do meu tamanho!). Hoje em dia, já não tenho tanto tempo para te ver, mas continuas a ser o meu ídolo. Ambas sabemos que tu és perfeita! És corajosa, bonita, simpática, curiosa, entre outras coisas (só não as escrevo porque ia começar a doer-me a mão de tantas qualidades que tinha de enumerar).

Gostava de  poder conhecer-te um dia e ser como tu…
Desculpa a pergunta mas… Onde é que compraste o teu vestido? Aquele que é azul e branco… É que é mesmo bonito!
Eu gostava de conhecer todos os teus amigos, mas aquele que eu gostava mesmo de conhecer é o Chapeleiro Louco! Ele é mesmo maluco (sem ofensa)!

Espero que um dia me respondas, fico à espera!

Já agora, manda beijinhos aos teus amigos. Um dia, tens de  mostrar-me o teu Pais… Deve ser maravilhoso!

Beijinhos,
Da tua admiradora

Carolina Ferreira, 8ºE


18 de dezembro de 2013

SALADA DE CONTOS




Aladino no País das Maravilhas

    Era uma vez um rapaz muito pobre que roubava para comer. O seu nome era Aladino.
   Um dia, decidiu ir ao mercado tentar roubar um pão que fosse para matar a fome. Quando apanhou a senhora distraída, agarrou no pão e correu o mais rápido que pôde. Correu tanto, que acabou por cair num buraco, que parecia nunca mais ter fim.
   Quando chegou ao fim, reparou que chegara a um lugar onde não havia pobreza, havia paz. Era o país das maravilhas.
   Um coelho, que estava sempre atrasado, passou e viu o Aladino. Como ele sabia que a Rainha Branca gostava sempre de ter visitas, o coelho levou-o ao seu castelo.
   A Rainha viu ao longe, do seu terraço, que tinha visitas. Então, desceu logo para dar as boas-vindas:
   - Bem-vindo ao País das Maravilhas.  O que o traz por cá?
   - Olá, chamo-me Aladino, sou muito pobre, caí num buraco quando estava a fugir por ter roubado pão, e vim parar aqui.
   - Pobre rapaz, posso deixar-te cá ficar, pois no meu país não há quem passe fome…
   - Obrigado, muito obrigado.
  - Mas… primeiro terás de enfrentar um desafio que te vou dar. Terás de ir buscar a lâmpada do génio ao castelo da Rainha de Copas, mas sem que ela te veja.
   - Como é que posso chegar lá?
   - Fica a cinco quilómetros da gruta, depois de atravessares o bosque.
   E lá foi o Aladino.  Fez o seu caminho e, quando chegou, reparou que a lâmpada estava ao pé de um cão fantasma, que, por sorte, estava a dormir. Ao aproximar-se da jaula do cão, em pezinhos de lã, pisou um ramo de árvore, causando um barulho que fez com que o cão acordasse e fizesse um rugido assustador, mas voltou a dormir. Rapidamente, o Aladino agarrou na lâmpada e saiu a correr. Mas quando lhe tocou, o génio saiu e concedeu-lhe o desejo de lá ficar e, num piscar de olhos, estava ao pé da Rainha Branca e ela só disse:
   - Bem-vindo ao País das Maravilhas.
   E viveu feliz para sempre.

Cátia Santos, 8ºH






O Rapto da Supermulher

Há muito tempo atrás, o Homem-Aranha conheceu a Supermulher, num café perto de sua casa. Os dois começaram a dar-se muito bem, a sair mais vezes e a conhecerem-se melhor.
Ele era um homem alto, de cabelo castanho-escuro e olhos verdes. Ela era uma mulher também alta, mas mais baixa que ele, tinha cabelo escuro e olhos azuis.
Entretanto, passados seis meses, eles já estavam casados, mas havia alguém que não concordava que estes dois ficassem juntos. Durante a noite, invadiram-lhes a casa, para raptarem a Supermulher. Ela tentou resistir e o Homem-Aranha lutou para impedir que a levassem, mas nada disso foi suficiente, pois eles eram demasiados. A Supermulher estava agora feita prisioneira destes cruéis vilões.
O Homem-Aranha ficou muito triste, mas com uma grande raiva por lhe terem tirado a pessoa que ele mais amava. Passadas três semanas, ele tinha localizado o covil dos vilões. Em desespero, por sentir a falta da sua mulher, ligou ao Capitão América para o ajudar a salvar a Supermulher. O Capitão aceitou e partiram os dois rumo ao salvamento.
Chegaram finalmente ao covil dos vilões. Não podiam ser vistos, pois queriam atacar de surpresa. Conseguiram entrar no covil, onde avistaram logo a Supermulher mas, para poderem chegar a ela, tinham que passar por um grande exército. Trabalharam os dois em conjunto: o Homem-Aranha lançava as sua teias para nelas prender os inimigos e o Capitão América lançava o seu escudo, derrubando assim quem se pusesse no seu caminho.
Finalmente, conseguiram salvar a Supermulher e regressar a casa, onde todos viveram felizes para sempre.

Ruben Correia       Nº19        8ºH



A Paz Adormecida

Há muito tempo atrás, num país muito distante, criado na paz,instalou-se a confusão.
Havia um rapaz de madeira, chamado Pinóquio, que tinha uma fada, a Fada Azul, que lhe ensinara tudo sobre o bem e o mal.
Um dia, essa fada optou pelo mal e começou a torturar as pessoas... pessoas inocentes!
Pinóquio sentia que tinha de fazer algo. Aquela fada ensinara-lhe a diferença entre o bem e o mal. Agora era a vez dele!
Pinóquio pensou, mas não havia nada que os humanos pudessem fazer contra uma fada. Além disso, metade deles já fora transformada em pedra. E o seu pai era um deles!
Pinóquio correu até à floresta, seguiu o caminho até avistar o castelo da Bela Adormecida, a sua melhor amiga.
- Bela, estás aqui ?
- Sim, aqui! O que precisas ?
- Das tuas três fadas!
Pinóquio contou-lhe o que sucedera na sua terra e os dois voaram até lá, com a ajuda das fadas.
As três fadas usaram a sua magia para selarem a Fada Azul, numa estátua de pedra, no centro da cidade. Desfizeram os feitiços da Fada Azul e a Bela regressou para a sesta. As fadas desapareceram. O Pinóquio foi com o pai para casa e a paz regressou àquela terra, onde se tinha instalado a confusão.
E afinal, todos viveram felizes para sempre!


Beatriz Bailó, nº3, 8ºH




A Fuga de Pinóquio

Há muito tempo, Pinóquio, um rapaz pequeno e frágil, andava a passear pelo bosque. O dia estava solarengo e muito agradável. Enquanto passeava, ouviu uns barulhos que o puseram atento… pareciam ramos e folhas a mexer. Pinóquio sentiu que estava a ser seguido. Quando se virou para ir para outro caminho, avistou um lobo que corria na sua direção. Ao avistá-lo, começou a correr o mais depressa que conseguia. O lobo parecia estar com fome! Depois de muito correr, avistou uma casinha e correu em direção a ela. Bateu à porta e, quando abriram, não hesitou e entrou imediatamente. No entanto, não deu tempo para o lobo entrar e, por isso, este ficou do lado de fora à espera que Pinóquio saísse.
Quando Pinóquio caiu em si, à sua frente estavam sete anões, três porquinhos, uma linda rapariga e um monstro, que o assustou. Os sete anões, cada um tinha a sua personalidade; os três porquinhos eram simpáticos e vestiam-se os três com roupas idênticas; a linda rapariga chamava-se Bela e vestia um longo vestido amarelo; o Monstro estava acompanhado pela Bela e, afinal…  até era simpático.
Após algumas horas de ter entrado naquela casa, o lobo desistiu, o que o tranquilizou. Pinóquio não sabia como voltaria para casa... e se voltasse a encontrar o lobo? Porém, os novos amigos que tinha arranjado eram muito simpáticos e convidaram-no a ficar ali até quando ele quisesse ir embora. Pinóquio aceitou o convite e ficou ali uns dias. Depois, com a companhia dos seus novos amigos, regressou a sua casa e nunca mais voltou a ver o lobo que o tinha seguido.
Assim, Pinóquio fez uns bons amigos para sempre.


Luana Costa, nº15 8ºE

10 de dezembro de 2013

A Pradaria



O Sol nascente e alaranjado sobe lentamente, encadeando, com luz e um ligeiro calor, a longa pradaria de trigo. A pradaria estende-se e o vento fresco matinal sopra sobre ela, ondulando o infindável mar de trigo e produzindo o característico silvo.
Uma oliveira corta a paisagem, destacando-se da ondulante massa de trigo. A oliveira cresce numa pequena colina, retorcendo-se como se alguém tivesse pegado no caule e o  torcesse como se estivesse a tentar secar um pano molhado. Nela, crescem folhas e flores luxuriantes, e abriga o mais variado leque de pássaros, tais como andorinhas e melros, constantemente a voar entre a oliveira e o campo luxuriante à sua frente, cumprindo os exigentes e constantes pedidos de atenção dos filhotes.
 A pradaria não se limita a um dourado espaço de trigo, mas, por todo o lado, há pontos de todas as cores, salpicando o campo dourado de cor. São flores, milhares delas, que perfumam a vasta pradaria com adocicados cheiros, que atraem animais e insetos. A pradaria, apesar de silenciosa, está repleta de sons, sons de liberdade, sons de alegria, mas entre todos estes destaca-se um: solidão. O som insuportável e característico da solidão; o silêncio... silêncio absoluto e completo.
Agora, toda a pradaria é apenas uma fantasia do que era. O Sol brilhante foi asfixiado pelas nuvens pesadas e pretas que pairam pela atmosfera.O mar interminável de trigo assemelha-se mais a um leito de rio seco, com solo minado, remexido e tóxico, mortal para qualquer planta que se atreva a embrenhar-se no solo. As crias de pássaros já não avivam o local com os seus contentes chilreios e o movimento dos seus pais em busca de alimento já não preenche os céus. As flores desapareceram com o trigo e o perfume adocicado foi substituído por um acre cheiro a enxofre e pólvora. Contudo, entre a devastação da outrora grande pradaria, a oliveira sobrevive, solitária. Enquanto todos os outros caíram, ela manteve-se imponente, na sua pequena colina, esperando pela salvação, por um milagre. Talvez ele chegue, na base da oliveira e, entre as raízes desta, um pequeno rebento verde floresça... o legado da pradaria.
  
António Canteiro,  8ºE
 

     

24 de outubro de 2013

CONCURSO LOGOTIPO


Queres ser um ás da criatividade?
Queres criar um logotipo?


Participa no nosso concurso…

O CLUBE CRIATIVOS E SOLIDÁRIOS precisa de um logotipo e estamos a convidar os alunos a participarem.


Vamos todos puxar pela imaginação…


Podes apresentar a tua proposta ao teu professor de Educação Visual ou às professoras Fátima Costa ou Isabel Pereira, até ao dia 30 de Novembro.

O trabalho selecionado será premiado, mas todas as propostas serão colocadas em exposição, para todos poderem ver o vosso trabalho.
Aceitam-se trabalhos individuais ou de pares.

Participa!!!!!

Sê CRIATIVO… e solidariza-te com o teu clube favorito...




As professoras responsáveis,
 Fátima Costa e Isabel Pereira



3 de outubro de 2013

Descrição de uma paisagem


Imagina que passaste por uma paisagem semelhante à da foto, durante uma viagem. Descreve-a a alguém que não a tenha visto. 
Tratando-se de um texto descritivo, deves utilizar:
- verbos no presente ou pretérito-perfeito do indicativo;
- adjetivos;
- palavras e expressões que localizem no espaço os elementos descritos: à direita, à esquerda, em primeiro plano, mais atrás, ao  fundo, por cima de tudo...


http://total-wallpapers.com/free-nature-wallpapers/living-alone-landscapes-others-wallpaper-1145

Eis alguns textos:



A ÁUSTRIA NUMA PAISAGEM

Olá tio, 

A razão por lhe estar a escrever esta carta prende-se com o facto de estar a passar por uma paisagem natural inigualável. A minha viagem de carro está a correr lindamente, tal como eu esperava. Neste momento estou na Áustria. Lembrei-me de si por adorar paisagens verdejantes.

 Em primeiro plano, vejo uma casa de madeira, que ao que parece é bastante antiga, mas não deixa de ser bonita e observo também alguns eucaliptos. Mais atrás, o destaque vem para uma torre de uma igreja, que por acaso também é um convento, de meados do séc. XIX. Ao fundo, estende-se uma enorme planície verde, com algumas casas dispersas pelo meio. No entanto, esta planície também é um vale por estar sediada por duas montanhas. Atrás da vertente da montanha, que eu estou a observar, começa a cordilheira dos Alpes. Do topo da montanha, tem-se um excelente panorama que envolve a região.

Para juntar a todas estas qualidades da paisagem, ainda se pode observar umas encantadoras nuvens ao amanhecer...      

Martim dos Reis, 8ºH



A PAISAGEM

Há algum tempo atrás passei por uma paisagem muito bonita, que me ficou na memória… lembro-me desse dia, como, se fosse hoje.

Na paisagem, em primeiro plano podia-se observar uma cabana rústica, feita de madeira, com um aspeto de ser bastante antiga. Uns metros mais atrás da cabana, à esquerda, havia duas árvores, uma mais alta que outra, mas as duas de tom verde-escuro.

Na paisagem existiam bastantes colinas verdes, que subiam e desciam vezes sem conta.

Em segundo plano, havia uma bela e grande igreja branca com uns belos azulejos azuis limpos e brilhantes, e bem perto da igreja existiam ainda umas grandes árvores, de tom verde-claro.

Ao fundo da paisagem, por cima de tudo e de todos, umas grandes e belíssimas montanhas…

Esta foi uma paisagem muito bela que me ficou na memória.            


Rúben Miguel Santos Correia, 8ºH


Paisagem


- Não imaginas a paisagem lindíssima que vi no fim-de-semana! Era uma paisagem colorida, cheia de verde à volta, devias ter visto! Ouvia-se os pássaros a cantar, melodias tão bonitas… Viam-se várias árvores, montanhas e casas, cada casa tinha uma beleza única! Também havia uma igreja ao fundo de tudo, estava rodeada com árvores e natureza, o que a tornava mais bela do que já era! Se tivesses lá, ias adorar! Para além dos pássaros, ouviam-se os sinos da igreja e o vento… Mais atrás da igreja, viam-se campos agrícolas e pastores a pastar o seu gado! Era tudo tão bonito. Espero voltar lá mais vezes! A uns metros, à frente da igreja estava uma cabana, que parecia abandonada. A cabana era castanha e pequena. À esquerda da cabana não havia árvores, só se via relva, um pouco seca. Mas era tudo tão lindo, que é impossível esquecer! Espero que um dia vás lá!

Carolina Ferreira 8ºE,  nº4 


CAMPANHA 2013/2014


Olá a todos!


Mais uma vez, a solidariedade faz parte das nossas vidas.
Mais uma vez, estamos a apelar à solidariedade que existe em cada um de vós.
Mais uma vez, sabendo que há quem menos tenha, pedimos por eles.
Mais uma vez, a realidade faz-nos continuar a lutar, porque é vital que o façamos.

A Solidariedade não é apenas uma palavra que se atire ao vento e se faça cair por terra.
A Solidariedade são pequenos gestos… diários… para com os que nos rodeiam.

Temos o baú do PBX da Escola El Rei D. Manuel I à espera da vossa colaboração.

O que vos pedimos???

Artigos de higiene e alimentação para bebés e crianças pequenas:

HIGIENE:
                       
Fraldas Leites
Toalhetes          
Dentífricos        
Cremes hidratantes      
Cremes fralda  
Shampôs            
Gel banho         
Escovas dentes               
Cotonetes         
Soro fisiológico

ALIMENTAÇÃO:

Papas
Arroz
Massas
Enlatados
Sumos
Sobremesas embaladas

NOTA: os artigos deverão ter prazo de validade alargado e estar nas embalagens de origem.



Comida para cães, medicamentos, mantas, cobertores…


Estas campanhas destinam-se a auxiliar a instituição de solidariedade social SOL DOS MENINOS e o CANIL MUNICIPAL DE ALCOCHETE

O Clube CRIATIVOS E SOLIDÁRIOS agradece a colaboração de todos os que se disponibilizarem a tornar um pouco melhor o mundo destas crianças e um pouco menos má a vida destes animais.





Responsáveis pelo Clube: professoras Fátima Costa e Isabel Pereira. 

13 de maio de 2013

Escreveu a palavra amor...



Escreveu a palavra amor
E o seu amor apareceu,
Acabou a sua dor
e o sorriso aconteceu.
Era um amor lindo
como nenhum conheceu.
O tempo foi passando
e o amor foi definhando
até que um dia se apagou.
Procurou-o por todo o lado,
mas nunca mais voltou.
Triste ficou… desesperou.
Escreveu outra vez a palavra
A    M     O    R
e o amor regressou!


Rúben Correia, 7ºI

Escrevi a palavra…



Escrevi a palavra…

Escrevi a palavra relógio
E abri a janela do tempo
Ele que anda sem parar
Sem nunca descansar

Nascemos e a viagem começa
Uma viagem que não volta atrás
Pois o tempo marca
O que a vida nos traz

O tic tac marca o segundo
Som que marca o ritmo
Em que todos andamos
E que sem ele não passamos




Patrícia Mourão, 7ºI

Escrever palavras



Escrever palavras

Escrevi a palavra “inspirar” ...
Esperei e inspirei…
Uma brisa de inspiração entrou
E falou com o meu coração.
Senti-me como uma nuvem,
Leve… mas cheia de magia!
Tantas palavras! Era a poesia!
Mas ao espirar…
A minha inspiração expirou
E o meu coração voou!




Beatriz Bailó, 7ºI

10 de maio de 2013

O LIVRO DE POESIA



“O Livro de Poesia”

Escrevi a palavra livro…
E um livro cheio de palavras bonitas
Dançavam só para mim.
Eu sorri e toquei todas as sílabas
Partilhei os segredos das rimas
Que me cativavam, sem fim.
A minha mente ficou encantada,
E tenho a certeza que a tua também ficaria,
Se entrasses, como eu, neste mundo de magia…
Que se chama Poesia!

Marta Duarte

7ºI

3 de maio de 2013

AQUELA NUVEM

   

Aquela nuvem
Parece o João...
Ah… se ele pertencesse
 Ao meu coração !

Aquela ?
Mas já não parece o João!
É um navio.

Não faz mal.
Queria embarcar nele
 Quando estivesse frio.

Aquela ?
Mas já não é um navio, é um gelado
Preso por um fio
Com sabor a rebuçado.

Não faz mal.
Quero ter uma boca grande
Para saboreá-lo.

Vá, lancem-me ao céu
Onde voam as nuvens
Com 1001 formas.
- Algodão doce...fofinho,
que sempre se transforma.


Ana Maia, 7ºI

2 de maio de 2013

VI UMA NUVEM



Vi uma nuvem
Parecia uma borboleta...

Mas voou para longe...

Aquela?
Já não é uma borboleta,
É uma flor...

O que importa?
Queria vê-la feliz num lindo prado.

Aquela?
Já não é uma flor,
É uma folha
A voar no vento...
Que a levará para longe.

O que importa?
Quero ser leve,
Para voar com ela.
Quero ser livre,
Poder voar
Montar uma nuvem,
Nuvem leve,
Cheia de magia,
Que me leve para longe... 
                        

Beatriz Bailó, 7ºI

“ Nuvens da minha Imaginação ”



Aquela nuvem
Parece uma caneta.
Quem me dera com ela
 um poema escrever!

Aquela?
Já não é uma caneta, é um foguetão!
Podia ir ao espaço com ele e diria:
“Que bela visão”!

E agora parece as ondas do mar,
Onde toda a gente
Quer nadar.

E agora? Ali está um rebuçado!
Um rebuçado para uma criança
Que, se o quiser, alcança!

As nuvens são misteriosas.
Transformam-se no que a tua mente quiser
E guiam-te para um mundo de histórias
 com muitas palavras deliciosas.


Marta Duarte, 7ºI

1 de maio de 2013

ESTRELAS


E estão muito longe de mim.
S empre a vigiarem-me.
T otalmente brilhantes como pequenos sóis.
R iem iluminando o céu.
E speciais e luzentes, como diamantes.
L á vai uma cadente.
A qui peço o meu desejo.
S e ela o realizar, sentir-me-ei uma estrela.


Beatriz Bailó, 7ºI