No dia seis de Janeiro de 1560, Francisco foi caçar com os amigos, nos bosques de Alcochete.
Ao cair da noite, voltaram do bosque com um veado e algumas aves. Durante a tão esperada ceia, todos se juntaram e se banquetearam com o que caçaram, enquanto ouviram algumas cantigas de amor, cantadas por um trovador.
No dia seguinte, Francisco acordou cedo, ao nascer do sol, e foi ao centro da vila acabar a obra, encomendada pelos irmãos da Misericórdia, obra esta que tinha iniciado no seu atelier de Lisboa. Preparou os materiais e começou a pintar, pois tinha que estar muito concentrado, agora que ultimava os pormenores. Tinha pouco tempo para acabar o quadro e ainda teve que decidir a técnica de pintura, a técnica dos modelados foi uma das escolhidas, pois gostava do efeito que provocava. Já cansado, foi dar um passeio pela vila e encontrou um fidalgo que conhecia há algum tempo q que tinha um solar na vila.
- Então, dizei, como vão as coisas? - perguntou Francisco.
- Vai tudo bem, graças a Deus. – respondeu o fidalgo – O que fazeis aqui?
- Estou a acabar a parte de trás da bandeira que tem a Nossa Senhora da Piedade e só tenho até para a semana, data marcada para a sua entrega aos irmãos da Misericórdia. – disse Francisco.
- Então, vós não tendes muito tempo, meu amigo! - retorquiu o fidalgo.
No dia seguinte, de manhãzinha, foi acabar o quadro, mas faltava-lhe cores para os pormenores. Precisava de ir a um conhecido boticário a Lisboa, para comprar pigmentos para a elaboração das tintas. E assim fez, apanhando o barco para Lisboa, na Aldeia Galega.
Quatro dias depois, já recomeçara a pintar, tinha feito os contornos e agora preparava outras cores, com o óleo de linhaça, o ovo e as terebentinas. O mais difícil era aquele azul do manto e os pormenores a ouro, assim como as sombras nos tecidos. Mas quando deu por acabado a sua obra-prima, suspirou:
_ Finalmente, vou poder ir a Évora ver a família. E até tenho outras encomendas para Évora que iniciarei depois de descansar.
Saiu para a rua e dirigiu-se à Igreja da Misericórdia para agradecer a Deus, por todas as encomendas e pela sua saúde, que lhe permitia cumprir os seus compromissos. Deu ainda graças pela sua família.
Ao cair da noite, voltaram do bosque com um veado e algumas aves. Durante a tão esperada ceia, todos se juntaram e se banquetearam com o que caçaram, enquanto ouviram algumas cantigas de amor, cantadas por um trovador.
No dia seguinte, Francisco acordou cedo, ao nascer do sol, e foi ao centro da vila acabar a obra, encomendada pelos irmãos da Misericórdia, obra esta que tinha iniciado no seu atelier de Lisboa. Preparou os materiais e começou a pintar, pois tinha que estar muito concentrado, agora que ultimava os pormenores. Tinha pouco tempo para acabar o quadro e ainda teve que decidir a técnica de pintura, a técnica dos modelados foi uma das escolhidas, pois gostava do efeito que provocava. Já cansado, foi dar um passeio pela vila e encontrou um fidalgo que conhecia há algum tempo q que tinha um solar na vila.
- Então, dizei, como vão as coisas? - perguntou Francisco.
- Vai tudo bem, graças a Deus. – respondeu o fidalgo – O que fazeis aqui?
- Estou a acabar a parte de trás da bandeira que tem a Nossa Senhora da Piedade e só tenho até para a semana, data marcada para a sua entrega aos irmãos da Misericórdia. – disse Francisco.
- Então, vós não tendes muito tempo, meu amigo! - retorquiu o fidalgo.
No dia seguinte, de manhãzinha, foi acabar o quadro, mas faltava-lhe cores para os pormenores. Precisava de ir a um conhecido boticário a Lisboa, para comprar pigmentos para a elaboração das tintas. E assim fez, apanhando o barco para Lisboa, na Aldeia Galega.
Quatro dias depois, já recomeçara a pintar, tinha feito os contornos e agora preparava outras cores, com o óleo de linhaça, o ovo e as terebentinas. O mais difícil era aquele azul do manto e os pormenores a ouro, assim como as sombras nos tecidos. Mas quando deu por acabado a sua obra-prima, suspirou:
_ Finalmente, vou poder ir a Évora ver a família. E até tenho outras encomendas para Évora que iniciarei depois de descansar.
Saiu para a rua e dirigiu-se à Igreja da Misericórdia para agradecer a Deus, por todas as encomendas e pela sua saúde, que lhe permitia cumprir os seus compromissos. Deu ainda graças pela sua família.
André Quadrado, 7º B
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