25 de abril de 2008

Dia da Liberdade - 25 de Abril


A liberdade é uma paixão
O símbolo da União
A bandeira da Nação.


A LIBERDADE é uma Paixão de VERDADE!
.
7ºA

Dia da Liberdade - 25 de Abril




Livre
Imagina como será
Brincar sem preocupações
Encontrar liberdade
Recordar momentos alegres
Dar a conhecer o que o cravo conseguiu …
Acreditar num sonho impossível
Derrotar os medos
E cantando uma canção… festejarmos a nossa Nação!


“Liberdade” é difícil de acreditar mas é a verdade.

7ªA

DIA DA LIBERDADE - 25 de Abril


LIBERDADE é ter o pensamento como o de um pássaro
LIBERDADE é poder viver sem repressão…



No dia da liberdade, vem à rua e
traz amizade!
.
7ªA

24 de abril de 2008

Comemoração do Dia Mundial do Livro e do Autor



“O Livro é um Mundo colorido
Cheio de Crianças, risos e amor,
Mas nunca nos devemos esquecer
De quem foi o seu Autor!”
.
7ªA

Comemoração do Dia Mundial do Livro e do Autor




Leia um livro
Imagine um Mundo diferente
Viva sem limites
Reveja os seus sonhos
Ocupe tempos e passatempos



7ªA

Comemoração do Dia Mundial do Livro e do Autor

“NO DIA MUNDIAL DO LIVRO LIBERTE A SUA IMAGINAÇÃO"



O Livro é um tesouro…
O Livro é um segredo…
O Livro não mete medo:
terror, ficção, seja o que for,
nada cria temor!
.
7ªA

Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor


Ler um livro dá sabedoria,
O livro é um amigo.
Ele desperta em ti atenção.

“Um livro de paixão fica sempre no
Coração”

O livro é teu amigo porque está sempre
Contigo...
.
7ªA

23 de abril de 2008

Cartas com destinatários extraordinários




Querida estrela,

Ontem, quando olhei para o céu, à noite, vi-te a brilhar na imensidão de pequenos pontos amarelos e foste a que me cativou mais. Não sei porquê. Talvez porque eras a mais brilhante, ou então porque foste a primeira que eu vi ... Um motivo qualquer basta para mim: sou um miúdo sonhador que se contenta com pouco, isto é, que se contenta com coisas simples mas ao mesmo tempo extraordinárias.

Gostava de te ver outra vez.

Um abraço do

Diogo Vítor
6º. F

P.S. Continua o bom trabalho.


Cartas com destinatários extraordinários

Meu grande amigo Afonso Henriques:

É meu dever lembrar-te que daqui a dois meses vais ter de pagar o imposto pelos teus oitocentos anos. Também já estamos a cobrar aos teus filhos e netos, para conseguir pagar as dívidas de Portugal que está a passar por uma fase muito difícil. Como deves saber, estes tempos são muito mais complicados do que os teus, porque os produtos são mais caros e o IVA mais alto.

Não te esqueças de responder e muito obrigado pela tua atenção.

Um grande abraço do teu amigo,

Diogo Barbosa
6º. F

Cartas com destinatários extraordinários


Meu querido e amigo Sol,
Sei que isto não tem nada a ver contigo, mas venho dizer-te que, por causa da poluição, a camada de ozono que protege a Terra está com um grande buraco. Daqui a pouco tempo, com o calor dos teus raios, o gelo dos pólos terrestres derrete-se e nós ficamos debaixo de água.
Abranda os teus raios. Eu sei que te estou a pedir muito, mas é só para facilitar as coisas, porque os homens é que são irresponsáveis. Tu não tens culpa de nada, mas se quiseres ajudar, agradeço muito.
Um abraço da
Ana Catarina
6º. H

Cartas com destinatários extraordinários



Caro amigo lápis,

escrevo para te agradecer por tudo aquilo que tens feito e aguentado. Sei que muitas vezes não tens culpa do que me acontece, mas tu és o que está mais à mão ... é talvez por isso que a tua espinha dorsal se parte com frequência.

Espero que aceites as minhas desculpas, eu prometo que da próxima vez contarei até dez.
Agora vou ter de me ir embora, pois já é quase meio-dia e meia.

Adeus e até à próxima.

Diogo Gomes
6º. H

Cartas com destinatários extraordinários



Cara amiga pedra,

eu olho para ti e começo a pensar que idade tens, de onde terás vindo, qual será a tua família,...

Tu não tens importância nenhuma, até podes levar um pontapé, ou talvez não, porque as pedras têm grandes mistérios.

Adeus, até sempre.

Joana Dias
6º. H

3 de abril de 2008

JOGO DAS RIMAS


O menino João
Parecia um foguetão
Pelo alcatrão
A fugir de um camião.
Mas deu um grande trambolhão
Só para apanhar um balão.
Ele sempre foi brincalhão
Mas sempre que vê um zangão
Corre, corre tão rápido como um avião.
Andava um choramingão
Só porque no festival da canção
Levou um chapadão
De um velho anão.
Há-de deixar de ser brincalhão
Quando alguém conquistar o seu coração.

Nídia Santos
7ºA

UM QUADRO... DOIS TEXTOS


Parque dos Insultos, do pintor do Samouco, Marcelino Vespeira

PARQUE DOS INSULTOS

Um dia, duas raparigas combinaram ir passear a um parque muito bonito. Uma das raparigas chamava-se Tulipa Trotineta e a outra Malmequer Bicicleta.

Quando chegaram ao parque, começaram logo a conversar, mas havia ali uma coisa que não estava bem. Começou a esfriar no parque, as plantas encheram-se de animais desagradáveis, como aranhas, cobras venenosas e sapos.

As raparigas sentiram-se muito estranhas e uma delas, de repente, exclamou:
- Tu és mesmo mazinha! E tens um nome horrível!
_ E tu? Não tens espelhos em casa? És “ bué feia”! – respondeu a Tulipa Trotineta.
_ Cala-te, sua invejosa de uma figa. – disse, muito depressa, a Malmequer.
_ Eu nunca terei inveja de alguém com essas coisas na cabeça.
_ Mas tens um grave problema. – acrescentou a Malmequer.
_ Qual ? – perguntou a Tulipa.
_ Falta de tareia…
Dito isto, as duas começaram a empurrar-se, até que acabaram por ir ter à outra ponta do parque – à saída. Mal saíram do parque, a Malmequer disse.
_ Sinto-me estranha! Não me lembro de nada daquilo que fiz e disse dentro do parque. E tu?
_ Nem eu! Se calhar estamos com falta de café. Ainda não bebi nenhum hoje.
_ Boa ideia. “ Bora daí”?
As duas raparigas nunca entenderam o que se tinha passado. Cada vez que alguém entrava naquele parque, insultava toda a gente. Será que o parque estava assombrado?

( Ana Patrícia, 7º B, estudou os níveis de língua e aplicou-os, a partir da observação do quadro, Parque dos Insultos, do pintor do Samouco, Marcelino Vespeira)






Parque dos Insultos

Era uma vez uma vila, muito iluminada. Naquela vila, raramente havia um dia de chuva ou um dia nublado.
Todas as pessoas da vila gostavam de um senhor, chamado Albertino, que trabalhava no parque, perto da mercearia da vila. Era jardineiro e parecia muito simpático e, de facto, era-o para os vizinhos.
Certo dia, a vizinha Vanette ouviu muitos gritos vindos da parte de trás do parque. Pôs-se entre os arbustos que estavam à sua frente e ouviu o seguinte:
_ Quero o divórcio e acabou-se. Até agora nenhum homem me tocou, e agora tu vens e desatas a dar-me pancada? Acabou-se!
Quando a Dona Vanette olhou para o lado, viu o senhor Albertino. Em estado de choque, recuou e foi até à mercearia desabafar com a sua amiga. Quando lhe contou o sucedido, a amiga nem queria acreditar e até lhe disse:
_ Mas como é que isto é possível? O senhor Albertino parecia um homem tão bondoso, tão amigo das pessoas. Até me custa a acreditar. Temos de fazer algo.
_ Sim, todos pensávamos isso. Eu vou pensar, esta noite, sobre o caso para ver o que podemos fazer para ajudar a Dona Joana.
E assim foi. Logo, no dia seguinte, ouviram algo suspeito, mas parecia mais grave. Ouvia-se barulho e gritos. O senhor Albertino ofendia a mulher e tratava-a mal.
A Dona Vanette não aguentou mais: esperou na mercearia até que o vizinho saísse de casa para ir falar com a sua mulher. Passado meia hora, este saiu apressadamente e ela só esperou até o ver bem longe da porta do prédio. Foi lá ver o que se passava. Tocou e esperou.
A Dona Joana estava muito envergonhada, com a cara negra e a chorar muito. As duas amigas conversaram muito e tomaram uma decisão:
_ Eu se estivesse no seu lugar, ia agora mesmo à polícia. _ disse a Dona Vanette.
_ Então, vamos lá. Estou farta desta situação, nunca ninguém me insultou tanto.
Foram as duas à polícia e o assunto ficou resolvido. Foram buscar o senhor Albertino e ele negou, naturalmente, mas a Dona Vanette confirmou que era verdade. O vizinho foi preso e tudo ficou em paz.
Como esta história começou no jardim da vila, os habitantes decidiram dar-lhe o nome de “ Parque dos Insultos”.

( Jessica Gomes, 7º B, seguiu as mesmas indicações sobre a utilização do quadro de Marcelino Vespeira)