Num certo dia de Março de 2000, seguia um grupo de automobilistas pelo Rossio quando, de repente, aconteceu algo insperado. De repente, surgiu um clarão e uma fumarada e, quando esta desapareceu, perceberam que estavam num sítio que não tinha mesmo nada a ver com o Rossio que conheciam.
Sentiam-se atordoados, por isso pensaram que era um sonho, mas ao fim de um bocado perceberam que muitas pessoas olhavam, de forma assustada, para eles e para os seus automóveis, começando a gritar e a fugir deles. Metiam-se em casa (se se pode chamar àquilo uma casa).
_ Socorro, socorro! Que Deus nos ajude! _ diziam os habitantes do século XII.
Os automobilistas também começaram por perceber que algo de errado se estava a passar, pois as pessoas vestiam-se de tecidos escuros, quase todos da mesma cor, tinham um ar sujo e assustado. Também as estradas tinham desaparecido.
Foi então que um automobilista decidiu meter conversa com um senhor que cruzava a rua apressadamente, com medo deles:
_ Senhor, podia-me dizer em que ano estamos?
_ Estamos no ano de 1199, da graça de Deus. _ respondeu o homem, num português estranho.
_ Como é que eu e aquele grupo viemos aqui parar?
_ Isso não sei, mas o meu povo pensa que vocês são almas do outro mundo. _ respondeu o senhor, já mais confiante.
_ Que terra é esta?
_ É Lixbuna. - respondeu o homem.
De repente, passou um cavaleiro pelo caminho onde eles estava a conversar e resolveu perguntar o que estava a acontecer. O automobilista explicou que ia a caminho do emprego quando, subitamente, se deparou com aquela confusão. Disse que tinha sido " transportado", mas o cavaleiro não parecia acreditar, dizendo que tinham de lutar. Um dos amigos do condutor ofereceu-se para lutar com o cavaleiro.
Sentiam-se atordoados, por isso pensaram que era um sonho, mas ao fim de um bocado perceberam que muitas pessoas olhavam, de forma assustada, para eles e para os seus automóveis, começando a gritar e a fugir deles. Metiam-se em casa (se se pode chamar àquilo uma casa).
_ Socorro, socorro! Que Deus nos ajude! _ diziam os habitantes do século XII.
Os automobilistas também começaram por perceber que algo de errado se estava a passar, pois as pessoas vestiam-se de tecidos escuros, quase todos da mesma cor, tinham um ar sujo e assustado. Também as estradas tinham desaparecido.
Foi então que um automobilista decidiu meter conversa com um senhor que cruzava a rua apressadamente, com medo deles:
_ Senhor, podia-me dizer em que ano estamos?
_ Estamos no ano de 1199, da graça de Deus. _ respondeu o homem, num português estranho.
_ Como é que eu e aquele grupo viemos aqui parar?
_ Isso não sei, mas o meu povo pensa que vocês são almas do outro mundo. _ respondeu o senhor, já mais confiante.
_ Que terra é esta?
_ É Lixbuna. - respondeu o homem.
De repente, passou um cavaleiro pelo caminho onde eles estava a conversar e resolveu perguntar o que estava a acontecer. O automobilista explicou que ia a caminho do emprego quando, subitamente, se deparou com aquela confusão. Disse que tinha sido " transportado", mas o cavaleiro não parecia acreditar, dizendo que tinham de lutar. Um dos amigos do condutor ofereceu-se para lutar com o cavaleiro.
_ Muita coragem tem ele. _ diziam uns.
_ Pobre coitado. _ diziam outros.
Só se sabe ao certo que ele tinha decidido lutar com o cavaleiro. Começou a luta, tinham os dois espada, mas o cavaleiro tinha muito mais experiência. No preciso momento em que o combate parecia tão desigual e difícil para o amigo do condutor, viram o clarão e a fumaça. Perceberam, então, que estavam de volta ao ano 2000 e sentiram um grande alívio. Foi bom sentir as buzinas de Lisboa e o seu movimento.
( Marina Ramos, 8º B)
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