Era uma vez um coelho que estava sempre a saltitar.
Era único, porque só ele tinha olhos que apreciavam tudo, olhos de poeta. Os poetas são como bichos para a sociedade de hoje, bichos tão pequenos que se desprezam.
O coelho adorava tudo à sua volta e sentia-se sempre muito feliz. Mas havia excepções. Ele amava a Natureza e quando via árvores cortadas sentia-se triste. Ele tinha um imenso respeito pela Natureza porque ela era a razão da vida dele.
Diogo Vítor
6º. F
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