Aladino no País das Maravilhas
Era uma vez um
rapaz muito pobre que roubava para comer. O seu nome era Aladino.
Um dia, decidiu ir
ao mercado tentar roubar um pão que fosse para matar a fome. Quando apanhou a
senhora distraída, agarrou no pão e correu o mais rápido que pôde. Correu
tanto, que acabou por cair num buraco, que parecia nunca mais ter fim.
Quando chegou ao
fim, reparou que chegara a um lugar onde não havia pobreza, havia paz. Era o
país das maravilhas.
Um coelho, que
estava sempre atrasado, passou e viu o Aladino. Como ele sabia que a Rainha
Branca gostava sempre de ter visitas, o coelho levou-o ao seu castelo.
A Rainha viu ao
longe, do seu terraço, que tinha visitas. Então, desceu logo para dar as
boas-vindas:
- Bem-vindo ao País
das Maravilhas. O que o traz por cá?
- Olá, chamo-me
Aladino, sou muito pobre, caí num buraco quando estava a fugir por ter roubado
pão, e vim parar aqui.
- Pobre rapaz,
posso deixar-te cá ficar, pois no meu país não há quem passe fome…
- Obrigado, muito
obrigado.
- Mas… primeiro
terás de enfrentar um desafio que te vou dar. Terás de ir buscar a lâmpada do
génio ao castelo da Rainha de Copas, mas sem que ela te veja.
- Como é que posso
chegar lá?
- Fica a cinco
quilómetros da gruta, depois de atravessares o bosque.
E lá foi o Aladino. Fez o seu caminho e, quando chegou, reparou que a lâmpada estava ao pé de um cão
fantasma, que, por sorte, estava a dormir. Ao aproximar-se da jaula do cão, em
pezinhos de lã, pisou um ramo de árvore, causando um barulho que fez com que o
cão acordasse e fizesse um rugido assustador, mas voltou a dormir. Rapidamente,
o Aladino agarrou na lâmpada e saiu a correr. Mas quando lhe tocou, o génio
saiu e concedeu-lhe o desejo de lá ficar e, num piscar de olhos, estava ao pé
da Rainha Branca e ela só disse:
- Bem-vindo ao País
das Maravilhas.
E viveu feliz para
sempre.
O Rapto da Supermulher
Há muito tempo atrás, o Homem-Aranha conheceu a Supermulher,
num café perto de sua casa. Os dois começaram a dar-se muito bem, a sair mais
vezes e a conhecerem-se melhor.
Ele era um homem alto, de cabelo castanho-escuro e olhos verdes. Ela era uma mulher também alta, mas mais baixa que ele, tinha cabelo escuro e
olhos azuis.
Entretanto, passados seis meses, eles já estavam casados,
mas havia alguém que não concordava que estes dois ficassem juntos. Durante a
noite, invadiram-lhes a casa, para raptarem a Supermulher. Ela tentou resistir
e o Homem-Aranha lutou para impedir que a levassem, mas nada disso foi
suficiente, pois eles eram demasiados. A Supermulher estava agora feita
prisioneira destes cruéis vilões.
O Homem-Aranha ficou muito triste, mas com uma grande raiva
por lhe terem tirado a pessoa que ele mais amava. Passadas três
semanas, ele tinha localizado o covil dos vilões. Em desespero, por sentir a
falta da sua mulher, ligou ao Capitão América para o ajudar a salvar a
Supermulher. O Capitão aceitou e partiram os dois rumo ao salvamento.
Chegaram finalmente ao covil dos vilões. Não podiam ser
vistos, pois queriam atacar de surpresa. Conseguiram entrar no covil,
onde avistaram logo a Supermulher mas, para poderem chegar a ela, tinham que
passar por um grande exército. Trabalharam os dois em conjunto: o Homem-Aranha
lançava as sua teias para nelas prender os inimigos e o Capitão América lançava
o seu escudo, derrubando assim quem se pusesse no seu caminho.
Finalmente, conseguiram salvar a Supermulher e regressar a
casa, onde todos viveram felizes para sempre.
Ruben Correia
Nº19 8ºH
A Paz Adormecida
Há muito tempo atrás, num país muito distante, criado na paz,instalou-se a
confusão.
Havia um rapaz de madeira, chamado
Pinóquio, que tinha uma fada, a Fada Azul, que lhe ensinara tudo sobre o bem e
o mal.
Um dia, essa fada optou pelo mal e começou a torturar as
pessoas... pessoas inocentes!
Pinóquio sentia que tinha de fazer algo. Aquela fada
ensinara-lhe a diferença entre o bem e o mal. Agora era a vez dele!
Pinóquio pensou, mas não havia nada que os humanos pudessem
fazer contra uma fada. Além disso, metade deles já fora transformada em pedra. E o seu pai era um deles!
Pinóquio correu até à floresta, seguiu o caminho até avistar
o castelo da Bela Adormecida, a sua melhor amiga.
- Sim, aqui! O que precisas ?
Pinóquio contou-lhe o que sucedera na sua terra e os dois
voaram até lá, com a ajuda das fadas.
As três fadas usaram a sua magia para selarem a Fada Azul,
numa estátua de pedra, no centro da cidade. Desfizeram os feitiços da Fada Azul
e a Bela regressou para a sesta. As fadas desapareceram. O Pinóquio foi com o
pai para casa e a paz regressou àquela terra, onde se tinha instalado
a confusão.
E afinal, todos viveram felizes para sempre!
Beatriz Bailó, nº3, 8ºH
A Fuga de Pinóquio